Declaração de Acessibilidade Saltar a Navegação
  • Recursos
  • Institucional
  • Fale com um Consultor
  • GDPR
  • Envie um Release
PR Newswire: news distribution, targeting and monitoring
  • Press Releases
  • Solicite Mais Informações
  • Overview
  • Marketing
  • IR & Compliance
  • Agency
  • All Products
  • Hamburger menu
  • PR Newswire: news distribution, targeting and monitoring
  • Envie um Release
    • Telefone

    • 11 2504-5100 Segunda a Sexta das 9h às 18h.

    • Entre em contato
    • Contacte-nos

      11 2504-5100
      Segunda a Sexta das 9h às 18h.

  • GDPR
  • Área do Cliente
  • Envie um Release
  • GDPR
  • Área do Cliente
  • Envie um Release
  • Marketing
  • Public Relations
  • IR & Compliance
  • Agency
  • All Products
  • GDPR
  • Área do Cliente
  • Envie um Release
  • GDPR
  • Área do Cliente
  • Envie um Release
  • GDPR
  • Área do Cliente
  • Envie um Release

Doença hepática ultrarrara: mulher sofreu com coceiras incessantes durante 10 anos até receber o diagnóstico de PFIC3


Notícias fornecidas por

Casa Hunter

29 fev, 2024, 20:13 GMT

Partilhar este artigo

Share toX

Partilhar este artigo

Share toX

Casa Hunter, associação de pacientes, chama atenção para a colestase intra-hepática familiar progressiva (PFIC), doença genética ultrarrara que leva ao acúmulo de bile no fígado podendo causar até mesmo cirrose hepática1

SÃO PAULO, 29 de fevereiro de 2024 /PRNewswire/ -- Quando tinha apenas 17 anos, a farmacêutica Larissa Cazumbá, hoje com 30 anos, começou a sentir coceiras intensas, principalmente nas mãos e pés, acompanhadas de fadiga persistente. Sem melhora, a jovem recorreu a dermatologistas. "Na época, eu fiz diversos exames que não revelaram anormalidades. As coceiras eram tamanhas que passei a ter feridas pelo corpo, além de prejudicar meu sono e vida social. Os tratamentos prescritos não surtiram efeito. O meu diagnóstico de colestase intra-hepática familiar progressiva do tipo 3 ou PFIC3, que faz parte de um grupo de doenças que causam alteração do fluxo da bile, veio apenas aos 29 anos de idade", relembra Larissa.

Após anos convivendo com coceiras e suspeitas de doenças hepáticas, foi somente em uma de suas consultas com um hepatologista, depois de precisar realizar um transplante de fígado devido a cirrose, que Larissa soube da possibilidade de ter PFIC3. Na ocasião, ela mencionou ao médico uma situação que sua irmã passou 12 anos atrás, no mesmo período que ela começou a sentir as coceiras. "Durante a gravidez, minha irmã começou a sentir uma coceira bem intensa. Os exames dela indicavam alguma irregularidade no fígado, porém os médicos e obstetras não conseguiam diagnosticá-la", conta. No sétimo mês de gestação, o estado de saúde de sua irmã se agravou muito e foi preciso fazer o parto. Depois da gravidez, ela nunca mais sentiu nada. "Diante deste meu relato, o especialista logo suspeitou que poderia se tratar da PFIC3, pelo fato de, entre outras coisas, mais de uma pessoa da família ter tido o mesmo sintoma. A partir desta suspeita, fizemos um exame genético, que confirmou a doença", finaliza.

O médico gastroenterologista e coordenador do Serviço de Gastroenterologia do Hospital Português da Bahia, Paulo Bittencourt, explica que casos como o de Larissa, infelizmente, são comuns, quando se trata da manifestação da doença. "A PFIC3 é mais frequente nos primeiros meses de vida e na infância, mas pode se manifestar tardiamente em jovens e adultos. Os sintomas são inespecíficos e acabam sendo relacionados a outras doenças, como alergia, por exemplo. Por isso, precisamos educar a população como um todo, bem como a classe médica, para que haja conscientização da doença e diagnóstico precoce", explica o especialista.

A PFIC3 acontece por conta de uma alteração da formação da bile, por causa de uma mutação genética que dá origem à proteína MDR3. Como resultado, ocorre uma inflamação dos canais biliares (colangite), levando à dificuldade de passagem da bile até o intestino (colestase). Alguns dos sintomas são: coceira, icterícia ou sinais de falência do fígado como sangramento digestivo por varizes esofágicas e barriga d'água (ascite).1,2 "Atualmente, já existe tratamento que muda o curso natural da doença, evitando a necessidade de cirurgias e procedimentos invasivos, como transplante de fígado ou colostomia. A identificação precoce e o cuidado adequado podem garantir qualidade de vida. E isso pode mudar a vida do paciente", finaliza o especialista.

Dia Mundial das Doenças Raras

A Larissa faz parte de um contingente de 13 milhões de brasileiros que têm uma doença rara.3 "O Dia Mundial das Doenças Raras, 29 de fevereiro, tem por objetivo chamar a atenção e elevar a conscientização da sociedade a respeito das 7 mil doenças raras já catalogadas no mundo. A informação é poderosa e pode ajudar a reduzir o tempo até um diagnóstico conclusivo", explica Antoine Daher, fundador, criador e presidente da Casa Hunter, instituição sem fins lucrativos fundada em 2013, que tem o intuito de garantir para os pacientes com doenças raras, soluções públicas e sensibilidade do setor privado e sociedade em geral.

Um dos desafios em relação ao cenário de doenças raras no Brasil é a falta de acesso a especialistas para se chegar a um diagnóstico, bem como o acompanhamento clínico da evolução da doença e encaminhamento a cuidados. Pensando nisso, a instituição criou o Day Hunter, um programa de orientação e encaminhamentos que abrange todo o percurso do paciente do diagnóstico ao tratamento, que já está presente em quatro capitais: São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. "Iniciativas como o Day Hunter nos ajudam a realizar cada vez mais diagnósticos precoces, pois em apenas um dia a criança passa por uma equipe multidisciplinar e, em seguida, já recebe orientações para um cuidado integral. No mais, os familiares e cuidadores também recebem ao mesmo tempo um atendimento psicológico, visto que muitos podem sofrer com algum problema psicológico e precisam de apoio nesse sentido", reforça Daher.

                                                                                                                                                               BYL-BR-000054

Referências

1 Gonzales E, Spraul AD, Baussan C, Buffet C et al. Liver diseases related to MDR3 (ABCB4) gene deficiency. Front Biosci. 2009; 14:4242-56.
2 Jacquemin E. Role of multidrug resistance 3 deficiency in pediatric and adult liver disease: one gene for three diseases. Semin Liv Dis. 2001; 21:551-62.
3 Ministério da Saúde: Biblioteca Virtual em Saúde. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/28-02-dia-mundial-das-doencas-raras/#:~:text=Doen%C3%A7as%20raras%20s%C3%A3o%20definidas%20pelo,indiv%C3%ADduos%20a%20cada%20100.000%20pessoas. Visitado em 27 de fev. de 2024.

FONTE Casa Hunter

Modal title

Entre em contato

  • 11 2504-5100
    Segunda a Sexta das 9h às 18h.
  • [email protected]
  • Entre em contato

Soluções

  • Distribuição de Conteúdo
  • Distribuição de Notícias
  • Guaranteed Paid Placement
  • Cision Insights
  • Relação com Investidores
  • Você, Jornalista

Contate-nos

  • Solicite Mais Informações
  • Seja um Parceiro
  • Contato de Parceiros
  • Alemanha
  • Asia
  • Canadá
  • Checoslováquia
  • Dinamarca
  • Eslováquia
  • Espanha
  • Finlândia
  • França
  • Holanda
  • Índia
  • Israel
  • Itália
  • Médio Oriente
  • México
  • Noruega
  • Polônia
  • Portugal
  • Reino Unido
  • Rússia
  • Suécia

Sobre a PR Newswire

  • Sobre a PR Newswire
  • Sobre a Cision
  • Escritórios Globais
  • FAQ

Do not sell or share my personal information:

  • Submit via [email protected] 
  • Call Privacy toll-free: 877-297-8921
Sítios globais
  • Ásia
  • Brasil
  • Canadá
  • Checo
  • Dinamarca
  • Finlândia
  • França
  • Alemanha
  • Índia
  • Israel
  • Itália
  • México
  • Países Baixos
  • Noruega
  • Polônia
  • Portugal
  • Rússia
  • Eslováquia
  • Espanha
  • Suécia
  • Reino Unido
  • Estados Unidos
+44 (0)20 7454 5110
de 8 AM - 5 PM GMT
  • Termos de Uso
  • Política de Privacidade / Segurança da Informação
  • Configurações de Cookies
  • Sitemap
Copyright © 2025 Cision US Inc.