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Índice Global de Terrorismo 2025: O terrorismo se espalha à medida que ataques isolados dominam o Ocidente
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The Institute for Economics and Peace

10 mar, 2025, 05:00 GMT

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LONDRES, 10 de março de 2025 /PRNewswire/ -- O número de países que registraram um ataque terrorista aumentou de 58 para 66, de acordo com o 12º Índice Global de Terrorismo (Global Terrorism Index, GTI) divulgado hoje. Isso reverte quase uma década de melhorias, com 45 países piorando e 34 melhorando. Os quatro grupos terroristas mais mortais intensificaram sua violência em 2024, provocando um aumento de 11% nas mortes. No Ocidente, os ataques praticados por lobos solitários agora predominam, sendo responsáveis por 93% dos ataques fatais nos últimos cinco anos.

Principais conclusões:

  • A região do Sahel continua sendo o epicentro do terrorismo, respondendo por mais da metade de todas as mortes por terrorismo no mundo
  • O Estado Islâmico (EI) expande suas operações para 22 países e continua sendo a organização mais mortal, causando 1.805 mortes, com 71% de sua atividade na Síria e na República Democrática do Congo
  • O Tehrik-e-Taliban (TTP) emergiu como o grupo terrorista que mais cresce, com um aumento de 90% nas mortes a ele atribuídas
  • As mortes na África Subsaariana (excluindo o Sahel) estão agora no seu nível mais baixo desde 2016, uma queda de 10%
  • Os ataques terroristas aumentaram 63% no Ocidente, a Europa foi a mais afetada, onde os ataques duplicaram para 67
  • Em 2024, vários países ocidentais relataram um em cada cinco suspeitos de terrorismo como menores de 18 anos, e adolescentes corresponderam à maioria das prisões ligadas ao EI na Europa
  • Sete países ocidentais estão entre os 50 primeiros países mais impactados no GTI
  • O ódio antissemita e islamofóbico aumentou globalmente, e houve um aumento de 200% nos incidentes antissemitas em 2024 nos EUA

O conflito de Gaza intensificou a instabilidade no Oriente Médio e está fomentando crimes de ódio no Ocidente, enquanto as mortes por terrorismo aumentaram no Irã. As mortes por terrorismo global permaneceram constantes em 2024, depois do ataque de 7 de outubro. Os quatro grupos terroristas mais mortais aumentaram sua violência, causando um aumento de 11% nas mortes por terrorismo. O maior número de mortes por terrorismo ocorreu em Burkina Faso, Paquistão e Síria. Burkina Faso é responsável por um quinto de todas as mortes em todo o mundo.

O Estado Islâmico (EI) continua sendo a organização mais mortal, causando 1.805 mortes em 22 países em 2024, uma a mais do que no ano anterior. A maioria das atividades do EI foi na Síria e na República Democrática do Congo. A Província de Khorasan do EI (ISK) emergiu como um dos grupos jihadistas mais ativos do mundo, realizando grandes ataques no Irã e na Rússia. Desde 2020, a ISK se expandiu de um país para cinco, produzindo propaganda em nove idiomas. O Tehrik-e-Taliban Pakistan (TTP) é a organização terrorista que mais cresce, com um aumento de 90% nas mortes, alcançando 558.

O GTI é produzido pelo think tank internacional Institute for Economics & Peace (IEP) e é publicado anualmente há 12 anos. É o recurso mais abrangente sobre as tendências globais do terrorismo e usa vários fatores para calcular sua pontuação, incluindo o número de incidentes, mortes, ferimentos e números de reféns, antes de combiná-los com dados socioeconômicos e de conflito para fornecer uma perspectiva holística do terrorismo.

Steve Killelea, fundador e presidente-executivo do IEP: "O Índice Global de Terrorismo deste ano destaca duas preocupações principais; em primeiro lugar, 98% de todas as mortes de terroristas ocorreram em zonas de conflito, e o ano de 2024 registrou o maior número de conflitos desde o final da Segunda Guerra Mundial. Em segundo lugar, as tensões sociais e a insatisfação no Ocidente estão fomentando o terrorismo praticado por lobos solitários. Entre todos os ataques terroristas fatais, 93% foram causados por lobos solitários. A melhor maneira de controlar o terrorismo é interromper ou reduzir o número de conflitos. Além disso, o conflito de Gaza tem sido, e ainda é, um catalisador para o antissemitismo e a islamofobia."

As nações ocidentais enfrentam um novo cenário de terror

A maioria dos ataques no Ocidente passou a ser realizada por indivíduos sem afiliações formais a grupos, que se radicalizam por meio de mídias sociais, plataformas de jogos e aplicativos de mensagens criptografadas. A mudança para a radicalização online permitiu que potenciais terroristas acessassem conteúdo extremista e se organizassem com o mínimo de contato físico. A radicalização algorítmica em sites populares de mídia social pode levar os usuários a conteúdos cada vez mais extremos ao longo do tempo.

O Ocidente viu seu primeiro grande aumento em incidentes terroristas desde 2017, em que os ataques aumentaram de 32 para 52. Suécia, Austrália, Finlândia, Holanda, Dinamarca e Suíça registraram seus primeiros ataques em mais de cinco anos. A Alemanha foi a nação com pior desempenho da Europa, ocupando o 27º lugar mundial após o ataque à feira de Natal de Magdeburgo.

No Reino Unido, os menores de 18 anos representaram 42% das 219 prisões por terrorismo no ano passado[1], refletindo uma tendência ocidental mais ampla em que os jovens representam um em cada cinco suspeitos de terrorismo. Eles normalmente não têm vínculos com grupos estabelecidos e podem combinar ideologias extremistas contraditórias.

O Sahel continua a ser o epicentro do terrorismo global

O terrorismo no Sahel aumentou significativamente, e as mortes aumentaram quase dez vezes desde 2009. Governança fraca, tensões étnicas e degradação ecológica criaram um ambiente propício no qual o terrorismo pode florescer. O Sahel é responsável por 51% das mortes por terrorismo em 2024. E embora Burkina Faso tenha melhorado no geral, permaneceu como a nação mais afetada pelo segundo ano. Seis dos dez países da região registraram pelo menos uma fatalidade. O Togo registrou seu pior ano em relação ao terrorismo desde o início do Índice, refletindo a disseminação de atividades terroristas além do Sahel.

A competição pelos recursos minerais da região contribuiu para a instabilidade contínua. O ouro é um dos principais pontos de conflito no Mali, Burkina Faso e Níger. O Níger fornece mais de 25% do urânio europeu. A presença russa cresceu significativamente na região, enquanto a França está se retirando.

O Níger ilustra a fragilidade do progresso na região. Depois de alcançar a segunda maior melhoria em 2022, o país teve uma reversão nos últimos dois anos, registrando um aumento de 94% nas mortes por terrorismo, alcançando 930 mortes em 2024, o maior aumento global. 

Terrorismo no Oriente Médio

Embora o Oriente Médio tenha registrado uma redução de 7% nos ataques terroristas em 2024, caindo para 618, o ressurgimento da violência entre Israel e Palestina continua a desestabilizar a região. Tanto Israel quanto a Síria estão entre os dez países mais impactados globalmente.

Desde 2020, a influência estrangeira tradicional na Síria diminuiu, e a Rússia, a China e o Irã tiveram menos impacto, enquanto a Turquia emerge como uma potência regional dominante. As Forças Democráticas Sírias (Syrian Democratic Forces, SDF) lideradas pelos curdos, que já foram um parceiro fundamental dos EUA na luta contra o EI, agora enfrentam desafios cada vez maiores. A oposição da Turquia ao fortalecimento das SDF, bem como a potencial redução do apoio dos EUA, criou condições que o EI pode explorar para recuperar influência. A posição do novo governo dos EUA sobre as SDF ainda não está clara.

Discurso de ódio e os EUA

Os crimes de ódio aumentaram acentuadamente contra as comunidades judaica e muçulmana nos EUA após a guerra de Gaza, em que incidentes registrados pelo FBI contra a comunidade judaica aumentaram 270% em apenas dois meses. O ódio aos muçulmanos aumentou a uma taxa semelhante, e os incidentes registrados de islamofobia aumentaram 300% no mesmo período. Padrões semelhantes surgiram na Europa e na Austrália, e 31% de todos os ataques ocidentais foram motivados por sentimentos antissemitas ou anti-Israel. 

Enquanto os EUA contrariaram a tendência de outros países ocidentais em 2024, com apenas uma morte em três ataques, 2025 será um ano pior. O ataque de janeiro em Nova Orleans, onde um indivíduo envolvido com o EI matou 15 pessoas, destaca que as preocupações permanecem sobre o ressurgimento da atividade terrorista. Globalmente, houve um total de 24 planos frustrados ligados ao EI ou a grupos afiliados, incluindo um plano de alto nível visando os shows de Taylor Swift em Viena, mas é provável que muitos outros tenham sido evitados.

Os grupos terroristas exploram o avanço da tecnologia

As organizações terroristas estão se adaptando rapidamente às tecnologias emergentes, transformando suas operações por meio de inteligência artificial e comunicações criptografadas. As agências de inteligência relatam que a ISK expandiu significativamente seu arsenal digital, produzindo conteúdo de vídeo aprimorado por IA e revistas online sofisticadas em vários idiomas.

O grupo implanta plataformas de mensagens criptografadas e criptomoedas para captação de recursos, enquanto usa a IA para criar propaganda localizada voltada para alvos estrangeiros. Seu alcance agora se estende da Ásia Central à América do Norte, demonstrando como as plataformas digitais reformularam o recrutamento e as operações terroristas.

Essa evolução tecnológica coloca novos desafios para os serviços de segurança, à medida que os extremistas exploram cada vez mais aplicativos criptografados e fóruns da dark web para radicalização e planejamento operacional. A IA também cria oportunidades para os serviços de inteligência analisarem grandes quantidades de informação e detectarem a radicalização de modo mais precoce.

Contatos

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Notas para os editores

O relatório completo do GTI 2025 e o mapa interativo estão disponíveis em: visionofhumanity.org

X: @GlobPeaceIndex

Facebook: facebook.com/globalpeaceindex

Índice Global de Terrorismo (GTI)

O GTI do Institute for Economics & Peace fornece um resumo abrangente das principais tendências e padrões globais do terrorismo nos últimos 17 anos. O relatório classifica 163 países (99,7% da população mundial) de acordo com o impacto do terrorismo. Os indicadores incluem o número de incidentes terroristas, mortes, feridos e reféns.

O relatório do GTI é produzido usando dados do TerrorismTracker e outras fontes. O TerrorismTracker fornece registros de eventos sobre ataques terroristas desde 1.º de janeiro de 2007. O conjunto de dados contém mais de 73.000 incidentes terroristas no período de 2007 a 2024.

Institute for Economics & Peace

O Institute for Economics & Peace (IEP) é o principal think tank do mundo dedicado ao desenvolvimento de métricas para analisar a paz e quantificar seu valor econômico. Ele desenvolve índices globais e nacionais, incluindo o Índice Global de Paz anual, que calcula o custo econômico da violência para entender a Paz Positiva, que são as atitudes, instituições e estruturas que criam e sustentam sociedades pacíficas.

[1]Counter Terrorism Policing, Reino Unido, 2024 – https://www.counterterrorism.police.uk/number-of-young-people-arrested-for-terrorism-offences-hits-record-high/  

FONTE The Institute for Economics and Peace

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