Banco de investimentos do ABC Brasil começa operação independente

Modelo de negócio é baseado em partnership, na qual os executivos têm uma participação societária

SÃO PAULO, 25 de outubro de 2023 /PRNewswire/ -- Entrou em operação no mês de setembro o banco de investimentos (IB) controlado pelo Banco ABC Brasil (ABCB4). Sob o comando do CEO Cesar Mindof, que em conjunto com Gustavo Bellon, Head de DCM e Project Finance e Ricardo Rocha, Head de Sales de DCM e ECM, formam o comitê executivo, o banco de investimentos passa a ser uma entidade autônoma juridicamente, uma partnership. "O objetivo de termos um banco de investimentos independente é darmos mais autonomia, flexibilidade e foco para novos negócios. Além disso, com a partnership, passamos a ter uma ferramenta mais poderosa para atrair e reter pessoas", afirma Mindof.

O executivo destaca ainda que ter uma entidade separada permite que banco de investimentos avalie a possibilidade de fazer outros movimentos estratégicos de crescimento orgânico e inorgânico usando essa alternativa de participação societária. São quatro verticais de produtos ofertadas pelo IB atualmente: DCM, ECM, M&A e Project Finance. 

De acordo com Mindof, o banco de investimentos está preparado para atender clientes de todos os portes e nichos. "Temos uma equipe muito experiente, competitiva e ágil, que nos permite atuar em grandes operações até negociações de médio porte, seja com grandes grupos estratégicos, fundos de private equity e empresas familiares", comenta o CEO.

Mindof destaca também a sinergia com a área comercial e o benefício que isso traz aos clientes do banco. "O ABC Brasil sempre se destacou como um banco parceiro dos seus clientes, um banco de relacionamento de longo prazo. Essa proximidade com o banco comercial é fundamental, inclusive como forma de entregar soluções mais completas, desde as necessidades do dia a dia, até as transações mais estratégicas, conduzidas pelo Banco de Investimentos em conjunto com o Banco Comercial".

Mindof acredita que o volume de transações de DCM e M&A pode crescer ainda mais com essa gestão autônoma. "A expectativa é que consigamos aumentar nosso volume atual de operações, tanto de DCM, que incluem debentures convencionais, incentivadas, CRI´s, CRA´s, FIDC´s, etc, quanto de M&As."

Para o Project Finance o foco das transações é estruturação e viabilização de financiamento de projetos de infraestrutura, como geração e transmissão de energia, portos, aeroportos e rodovias. "O ABC Brasil sempre teve um papel destacado em financiamento a projetos de infraestrutura. Mais de 20% da carteira de ativos do banco está em segmentos ligados a este setor, como energia, saneamento, portos, aeroportos, etc. Nada mais natural do que disponibilizarmos aos nossos clientes o serviço de assessoria para estes tipos de projetos, contribuindo com nossa expertise nesses setores", destaca o CEO do banco de investimentos.

"Termos um banco de investimentos separado faz parte da estratégia do Banco ABC Brasil de diversificar seus produtos e serviços. É uma iniciativa muito importante, pois nossa ambição é ampliar continuamente nossa participação no mercado", comenta do CEO do Banco ABC Brasil, Sergio Lulia. 

FONTE Banco ABC Brasil