Aegea está atenta e investe para enfrentar desafios destacados pelo "Atlas Esgoto"
SÃO PAULO, 3 de outubro de 2017 /PRNewswire/ -- As deficiências no saneamento básico do país, onde apenas 42,6% do esgoto é coletado e tratado, estão comprometendo seriamente os rios nacionais e, consequentemente, o abastecimento de água da população. O alerta está no recém-divulgado "Atlas Esgotos: Despoluição de Bacias Hidrográficas". De acordo com o estudo, capacidade de investimentos e qualidade e efetividade operacional – atributos que dão consistência ao modelo de negócios da Aegea –, são fundamentais para universalizar serviços e aumentar a segurança hídrica para levar água de qualidade às pessoas.
O levantamento, elaborado pela Agência Nacional de Águas (ANA) em conjunto com a Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, aponta que mais de 110 mil quilômetros de rios têm a água comprometida pelo acúmulo de esgoto. Indica ainda que 70% dos 5.570 municípios brasileiros, ou seja, 3.738 cidades, não possuem Estação de Tratamento de Esgoto e que será preciso investir R$ 149,5 bilhões até 2035 para a universalização do saneamento.
Os dados do "Atlas Esgotos" traçam um diagnóstico detalhado da situação do saneamento básico e sinalizam desafios que a Aegea vem se propondo a enfrentar. O último balanço de resultados da companhia, referente ao 2º trimestre de 2017, indica avanços expressivos em termos de capacidade de investimentos e eficiência operacional.
No acumulado de 12 meses, a companhia aportou R$ 404 milhões em investimentos, R$ 44 milhões a mais do que no 2º semestre de 2016. O destaque fica por conta da linha de pesquisa de desenvolvimento, que cresceu R$ 5,8 milhões em decorrência de novas licitações, elaboração de programas de manifestação de interesses e desenvolvimento de projetos.
O número de domicílios atendidos com serviços de água e esgotamento sanitário foi de 8,9% e 27%, respectivamente, maior do que o apresentado no 2º trimestre de 2016, sendo que as novas concessionárias representam 69,4% desse crescimento.
Mesmo com a ampliação no escopo de atendimento, as perdas de água gerais da companhia caíram para 36,6% no 2º trimestre deste ano, ou seja, foram 2,4% menores que os 38,9% verificados no mesmo período do ano anterior. Medidas inovadoras vêm auxiliando na redução do índice de perdas e são fruto do trabalho da Central de Gestão e Controle de Perdas – uma iniciativa inédita e que contribuiu para a classificação da Aegea entre as 150 empresas mais inovadoras do Anuário Valor Inovação Brasil 2017, do jornal Valor Econômico.
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FONTE Aegea
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