Pacific Rubiales anuncia Acordo de Farm-In bem sucedido para dois blocos na República da Guatemala e sucesso de exploração no Bloco Guamá na Colômbia
TORONTO, 18 de outubro /PRNewswire/ -- A Pacific Rubiales Energy Corp. (TSX: PRE; BVC: PREC) anunciou hoje que firmou um Acordo de Farm-in com a Flamingo Energy Investment (BVI) Ltd., Chx Guatemala Limitada e a Compania Petrolera del Atlántico, S.A., através do qual a Companhia ganhará em um interesse participativo de 55% , bem como a licença de operação, no Contrato "7-98", que corresponde à área conhecida como "A-7-96", composta pelos blocos "N-10-96" e "O-10-96" localizados na República da Guatemala (o "Contrato"). A Companhia também anunciou o sucesso da exploração no Pedernalito-1X também no Bloco Guamá, no norte da Colômbia.
Ronald Pantin, CEO, comentou: "O farm-in guatemalteco que anunciamos hoje reflete o nosso interesse em expandir para países com grande potencial exploratório que correspondam às nossas competências técnicas. Separadamente, o sucesso da exploração em Guamá confirma a nossa visão da prospectividade desse bloco e soma-se à nossa crescente presença no setor do gás natural. Estas novas medidas marcam o início do caminho para nos tornarmos a companhia de petróleo e gás mais bem sucedida na América Latina."
FARM-IN GUATEMALA
A Companhia identificou uma área com potencial de exploração muito atraente na República da Guatemala. Esta área é o prolongamento sudeste do prolífico Banco de Carbonato da província petrolífera de Yucatán, que já produziu cerca de 70 bilhões de barris de petróleo originais do México e acessíveis. Na Guatemala, 10 campos de petróleo foram encontrados nos mesmos reservatórios Mesozóicos. O Contrato localiza-se no sul da bacia de Petén e é caracterizado pela presença de erupções naturais de petróleo abundante e ocorrências de petróleo em sondagens para trabalhos sísmicos. Com a assinatura do Acordo de Farm-in, a Companhia ganha acesso a cinco prospecções, com um potencial de mais de 4 bilhões de barris de petróleo acessíveis.
De acordo com o Acordo de Farm-in, a Companhia ganhará seu interesse participativo, bem como a licença de operação do Contrato, executando as seguintes atividades (coletivamente, a "Consideração"):
- reprocessamento de 500 km de dados sísmicos 2D já existentes;
- 12.000 km(2) de aerogravimetria e magnetometria
- estudos geológicos e geofísicos;
- aquisição, processamento e interpretação dos 300 km de sísmico 2D; e
- a perfuração de um poço exploratório.
As quatro primeiras atividades descritas acima terão um custo aproximado de US$11.200.000 e a perfuração do poço exploratório deverá custar US$10.000.000. Sob o Acordo de Farm-in, se a Companhia determinar que exista a necessidade de perfuração de um segundo poço exploratório, o segundo poço seria pago pelas partes de acordo com seus interesses participativos. Se um segundo poço for necessário, o valor total potencial a ser investido pela Companhia é estimado em US$25.875.000.
De acordo com a lei que regulamenta a exploração de hidrocarbonetos na Guatemala, a Companhia terá o direito de agir como uma operadora de petróleo e gás com uma participação na produção, dentro de um quadro jurídico transparente, que a permite se beneficiar das garantias legais e contratuais. Isto inclui: (i) o direito exclusivo de explorar e produzir petróleo em áreas específicas e bem delineadas e blocos, (ii) o direito de exportar e comercializar petróleo e gás produzidos, (iii) o direito de recuperar todas as despesas reembolsáveis imputáveis ao Contrato, (iv) o direito de importar sob um regime especial duty-free as máquinas e equipamentos necessários às operações, bem como re-exportá-las, e (v) o direito de reinvestir ou redirecionar para o exterior os lucros obtidos das operações.
A indicação das participações está sujeita às aprovações governamentais e/ou regulatórias, bem como à satisfação da Consideração, entre outras condições. Até que isso ocorra, a participação da Companhia, bem como a licença de operação estarão sob custódia das outras partes.
BLOCO GUAMÁ
O Pedernalito-1X foi perfurado no Bloco Guamá como um novo poço de exploração de campo que visava as areias finas laminadas da Formação Porquero do Mioceno Médio, no flanco de uma característica diapírica incipiente, com um fecho de 2.355 acres. A atividade combinada estratigráfica-estrutural que a Companhia avaliou foi baseada em uma série de padrões sísmicos sobrepostos com anomalias AVO (variação de amplitude com off-set) bem desenvolvidas.
O poço foi perfurado em 8 setembro de 2010 e atingiu a profundidade final de 7.100 pés medidos (MD) em 8 de outubro, penetrando na Formação Porquero maciça da superfície até à profundidade exata. Durante a perfuração, o poço apresentou vários indícios de gás que forçaram a Companhia a aumentar o peso da lama para 15,5 ppg. Apesar disso, o poço gerou um kick de gás duas vezes, em 4.946 pés MD 6.068 pés MD, queimando gás nas duas ocasiões.
Após a perfilagem do poço, a avaliação petrofísica indica um total de 29 pés de net pay de resistividade baixa, areias finas laminadas em oito zonas diferentes, com porosidade média de 11% e saturação de água média de 59%. Além disso, um núcleo de 22 pés foi recuperado, e os exames laboratoriais estão sendo realizados a fim de se estudar um eventual desenvolvimento de xisto de gás no bloco.
O poço agora será coberto e um teste de produção será realizado em uma fase, com os seguintes intervalos:
INTERVALO |
De - Para |
NET PAY |
|
1 |
5.980 – 5.990 |
(10 pés) |
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2 |
5.934 – 5.938 |
(4 pés) |
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3 |
5.902 – 5.906 |
(4 pés) |
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4 |
5.868 – 5.872 |
(4 pés) |
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5 |
5.602– 5.605 |
(3 pés) |
|
O teste será concebido para uma pressão estimada estática de 3800 psi a 5.900 pés MD, que leva em consideração o forte aumento do peso da lama de perfuração de 9,9 ppg para 15,8 em menos de 6.000 pés
Esta nova descoberta salienta a prospectividade da área, e soma-se à base de recursos sobre os quais a Companhia está construindo a sua presença em gás natural. As alternativas para o desenvolvimento desses recursos terão de ser avaliadas, mas, sem dúvida, incluem os mercados interno e de exportação, bem como a geração de eletricidade local.
O Bloco Guamá está localizado no norte da Colômbia e faz parte da Bacia do Baixo Magdalena. A Companhia detém 100% de participação no bloco.
A Pacific Rubiales, uma empresa com sede no Canadá e produtora de gás natural e petróleo bruto pesado, detém 100 por cento da Meta Petroleum Corp., uma operadora de petróleo da Colômbia que explora os campos de petróleo Rubiales e Piriri na Bacia de Llanos, em associação com a Ecopetrol S.A., a companhia petrolífera nacional da Colômbia. A companhia está focada na identificação de oportunidades, principalmente no leste da Bacia de Llanos da Colômbia, assim como em outras regiões na Colômbia e no norte do Peru. A Pacific Rubiales tem uma produção atual líquida de aproximadamente 62 mil barris de petróleo equivalente por dia, após royalties, com participações em 40 blocos na Colômbia, Guatemala e Peru.
O Boe (barril equivalente de óleo) pode ser enganador, especialmente se usado isoladamente. Uma taxa de conversão de boe de 6 mcf: 1 bbl é baseado em um método de conversão de equivalência de energia aplicável principalmente na ponta do queimador e não representa uma equivalência do valor na cabeça do poço.
PARA MAIS INFORMAÇÕES: |
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Mr. Ronald Pantin |
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CEO e Diretor |
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Mr. Jose Francisco Arata |
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Presidente e Diretor |
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(416) 362 7735 |
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Ms. Belinda Labatte |
|
(647) 428 7035 |
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Advertência com relação às Declarações Prospectivas
Este comunicado de imprensa contém declarações prospectivas. Todas as declarações, além das declarações de fatos históricos, que tratam de atividades, eventos ou desenvolvimentos que a Companhia acredita, espera ou antecipa ou que possam ocorrer no futuro (incluindo, sem limitação, declarações sobre estimativas e/ou suposições em relação à produção, receitas, fluxo de caixa e custos, reserva e estimativa de recursos, reservas potenciais e planos e objetivos de exploração e desenvolvimento da Companhia) são declarações prospectivas. Estas declarações prospectivas refletem as expectativas ou crenças atuais da Companhia com base nas informações atualmente ao alcance da Companhia. As declarações prospectivas estão sujeitas a vários riscos e incertezas que podem fazer com que os resultados reais da Companhia sejam materialmente diferentes dos discutidos nas declarações prospectivas, e até mesmo, caso tais resultados reais se concretizem, ou substancialmente se concretizem, não pode haver qualquer garantia de que eles terão as consequências esperadas, ou efeitos sobre a Companhia. Os fatores que podem fazer com que os resultados reais ou os eventos difiram materialmente das expectativas atuais incluem, entre outras coisas: a incerteza das estimativas de capital e custos operacionais, as estimativas de produção e retorno econômico estimado, a possibilidade de que as circunstâncias reais sejam diferentes das estimativas e premissas, falha em estabelecer estimativa dos recursos ou reservas; flutuações nos preços do petróleo e das taxas de câmbio, inflação, mudanças nos mercados acionários; evolução política na Colômbia, Guatemala e Peru; alterações nas normas que afetam a atividade da Companhia; incertezas quanto à disponibilidade e custos de financiamento necessários no futuro, incertezas envolvidas na interpretação dos resultados de perfuração e outros dados geológicos e outros riscos divulgado sob o título "Fatores de Risco" e em outra parte no formulário de informação anual da Companhia datado de 9 de março de 2010 e arquivado no SEDAR em www.sedar.com. Qualquer declaração prospectiva só se manifesta a partir da data em que é realizada e, exceto por exigência legislação de valores mobiliários, a empresa nega qualquer intenção ou obrigação de atualizar qualquer declaração prospectiva, seja como resultado de novas informações, eventos ou resultados futuros ou de outra forma. Embora a Companhia acredite que as premissas inerentes às declarações prospectivas sejam razoáveis, as declarações prospectivas não são garantias de desempenho futuro e, consequentemente, confiança indevida não deve ser posta em tais declarações devido à incerteza que lhes são inerentes.
FONTE Pacific Rubiales Energy Corp.
FONTE Pacific Rubiales Energy Corp.
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