Pacific Rubiales anuncia decisão arbitral sobre cláusulas de preços altos no seu Contrato de Associação Quifa e avalia as próximas medidas
TORONTO, 14 de março de 2013 /PRNewswire/ -- A Pacific Rubiales Energy Corp. (TSX: PRE; BVC: PREC; BOVESPA: PREB) anunciou hoje que foi proferida uma decisão de arbitragem comercial na Colômbia, relativa à controvérsia com a Ecopetrol, S.A. ("Ecopetrol") sobre a interpretação da cláusula de preços altos ("PAP") no Contrato de Associação Quifa. A empresa está analisando a decisão, já que deixa várias questões não resolvidas em aberto. Além disso, também está analisando todos os recursos alternativos de acordo com as leis da Colômbia e os tratados internacionais aplicáveis.
A participação da empresa na produção do campo Quifa SW é de 60% antes de royalties. Essa participação poderá diminuir quando a aplicação da PAP for acionada.
No dia 27 de setembro de 2011, a Ecopetrol e a empresa concordaram em iniciar um processo de arbitragem para resolver as diferenças na interpretação da cláusula PAP do Contrato de Associação Quifa e seu efeito sobre sua participação na produção.
No dia 13 de março de 2013, a câmara de arbitragem proferiu sua decisão e interpretou que a fórmula PAP deve ser calculada sobre 100% da produção do campo Quifa SW, em vez de apenas os 60% da empresa.
No entanto, a câmara de arbitragem indeferiu expressamente o pedido da Ecopetrol que requeria um mandado para que a Pacific Rubiales fornecesse os volumes associados de hidrocarboneto como resultado da sua interpretação da fórmula PAP. A decisão arbitral ainda não é definitiva, nem oferece remédios executáveis contra a empresa.
Caso a interpretação da fórmula PAP pela câmara de arbitragem se torne executável, a empresa terá que fornecer um adicional de 1.393.252 bbl de petróleo à Ecopetrol, relativo à participação adicional da Ecopetrol na produção de Quifa SW de 3 de abril de 2011 a 31 de dezembro de 2012, o que seria entregue em espécie proveniente das produções futuras de 10% da sua participação líquida diária na produção do campo de Quifa SW (a partir de hoje, aproximadamente 2.270 bbl/d por um período de 20 meses). Esse volume adicional foi registrado como um lift superior nas demonstrações financeiras consolidadas até o dia 31 de dezembro de 2012.
Como resultado do acima exposto e através de uma prática contábil prudente, foi feita uma provisão no balanço da empresa, relativo ao final do ano de 2012, para contabilizar montantes acumulados da seguinte forma:
- Impacto negativo de US$ 92 milhões no EBITDA de 2012, de US$ 2.110 milhões para US$ 2.018 milhões, o que representa uma redução de aproximadamente 4%.
- Impacto negativo de US$ 61 milhões no lucro líquido de 2012, de US$ 589 milhões para US$ 528 milhões, o que representa uma redução de aproximadamente 10%.
A empresa está analisando todas as medidas disponíveis e defenderá com todas as forças seus direitos segundo o Contrato de Associação Quifa.
A Pacific Rubiales, empresa canadense e produtora de gás natural e petróleo bruto, é proprietária de 100% da Meta Petroleum Corp., que opera os campos de petróleo pesado de Rubiales, Piriri e Quifa na bacia de Llanos, e 100% da Pacific Stratus Energy Colombia Corp., que opera o campo de gás natural La Creciente no noroeste da Colômbia. A Pacific Rubiales também adquiriu 100% da PetroMagdalena Energy Corp., que possui ativos de petróleo leve na Colômbia, e 100% da C&C Energia Ltd., que possui ativos de petróleo leve na bacia de Llanos. Além disso, a empresa conta com uma carteira diversificada de ativos fora da Colômbia, que inclui a produção e exploração de ativos no Peru, Guatemala, Brasil, Guiana e Papua Nova Guiné.
As ações ordinárias da empresa são comercializadas na bolsa de valores de Toronto e na bolsa de valores da Colômbia e como recibos de depósitos brasileiros da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros do Brasil sob os símbolos ticker PRE, PREC e PREB, respectivamente.
Avisos
Nota de advertência sobre declarações prospectivas
Este comunicado de imprensa contém declarações prospectivas. Todas as declarações que não sejam declarações de fatos históricos, que tratam de atividades, eventos ou desenvolvimentos em que a empresa acredita, espera ou prevê que irão ou poderão ocorrer no futuro (incluindo, sem limitações, declarações relativas a estimativas e/ou suposições a respeito da produção, receita, fluxo de caixa e custos, estimativas de recursos e reservas, recursos e reservas potenciais e a exploração da empresa, bem como seus planos e objetivos de desenvolvimento e exploração) são declarações prospectivas. Essas declarações prospectivas refletem as expectativas ou convicções atuais da empresa com base em informações disponíveis atualmente para a empresa. As declarações prospectivas estão sujeitas a uma variedade de riscos e incertezas que podem fazer com que os resultados reais da empresa sejam substancialmente diferentes dos discutidos nas declarações prospectivas, e mesmo que tais resultados reais sejam realizados ou substancialmente realizados, não há garantia de que terão as consequências ou efeitos esperados para a empresa. Os fatores que podem fazer com que os resultados reais ou eventos sejam substancialmente diferentes das expectativas atuais incluem, entre outras coisas: incerteza de estimativas de custos de capital e operacional, estimativas de produção e retorno econômico estimado, a possibilidade de que as circunstâncias reais sejam diferentes das estimativas e suposições, falha ao estabelecer os recursos ou reservas estimados, flutuações no preço do petróleo e na taxa de câmbio de moedas, inflação, mudanças no mercado de ações, desenvolvimentos políticos na Colômbia, Peru, Guatemala, Brasil, Papua Nova Guiné ou Guiana, mudanças nos regulamentos que afetam as atividades da empresa, incertezas relativas à disponibilidade e custos de financiamento necessário no futuro, as incertezas envolvidas na interpretação de resultados de perfurações e outros dados geológicos, e os outros riscos especificados sob o título "Fatores de risco" e em qualquer outro lugar no formulário anual de informações da empresa, com data de 14 de março de 2012, arquivado no SEDAR em www.sedar.com. Todas as declarações prospectivas só são válidas a partir do dia em que são feitas e, exceto quando exigido por leis de valores mobiliários aplicáveis, a empresa não assume nenhuma intenção ou obrigação de atualizar quaisquer declarações prospectivas, seja como resultado de novas informações, eventos ou resultados futuros ou em qualquer outro caso. Embora a empresa considere que as suposições contidas nas declarações prospectivas sejam razoáveis, essas declarações não são garantia de desempenho futuro e, dessa forma, não é recomendável depositar confiança excessiva em tais declarações devido à incerteza inerente.
Além disso, os níveis de produção relatados podem não corresponder às taxas de produção sustentável e as futuras taxas de produção podem diferir substancialmente das taxas de produção refletidas neste comunicado de imprensa, devido a, entre outros fatores, dificuldades ou interrupções encontradas durante a produção de hidrocarbonetos.
Tradução
Este comunicado de imprensa foi preparado em inglês e traduzido posteriormente para o espanhol e o português. Caso haja diferenças entre a versão em inglês e suas versões traduzidas, o documento em inglês deverá prevalecer.
Para mais informações:
Christopher (Chris) LeGallais
Vice-presidente sênior de relações com investidores
+1 (647) 295-3700
Roberto Puente
Gerente sênior de relações com investidores
+57 (1) 511-2298
Javier Rodriguez
Gerente de relações com investidores
+57 (1) 511-2319
(PRE.)
FONTE Pacific Rubiales Energy Corp.
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